24 de setembro de 2011

HTPC- Carta de Leitor II

HTPC - 21 de setembro de 2011.

Apresentação do Jornal com a notícia sobre IDEB na íntegra.

Após a leitura, discussão sobre alguns pontos abordados.
Avaliação em exame

Pesquisadora
norte-americana diz que programas que dão notas a escolas devem levar em conta diferenças socioeconômicas


Carlos Cecconello - 29.ago.2010/Folhapress

Alunos fazem simulado do Enem em São Paulo

ANTÔNIO
GOIS

DO RIO

A divulgação de resultados de avaliações por escola não está melhorando a qualidade do ensino.
Ao traçar metas irrealistas -como esperar que todas as crianças pobres tenham altos níveis de proficiência- sem considerar que fatores externos como a pobreza impactam o desempenho dos alunos, cobra-se das instituições um milagre que elas não são capazes de operar.
O diagnóstico é da historiadora norte-americana Diane Ravitch, que publicou no ano passado nos EUA um dos livros de maior repercussão no meio educacional: "The Death and Life of the Great American School System" (Vida e morte do grande sistema de educação norte-americano, ainda sem tradução no Brasil).
Ravitch não é a única a defender essas ideias no país que mais longe foi com a política de avaliar todas as escolas, traçando metas com o objetivo de premiar e de punir. Mas tornou-se a crítica de maior destaque por ter mudado de opinião.
Quando foi lançado, em 2001, pelo presidente George W. Bush, ela se posicionou favoravelmente ao programa "No Child Left Behind" (Nenhuma Criança Deixada para Trás), que propôs avaliar o aprendizado de todas as crianças da educação básica norte-americana.
Em entrevista à Folha, Ravitch diz não ser contrária à avaliação. O problema, afirma, é quando metas são irrealistas e associadas a punições. Para ela, é preciso considerar que a pobreza tem impacto no desempenho dos alunos, e não se deve esperar que a escola reverta isso.
"Crianças de baixa renda só vão ter uma performance de alto nível se suas necessidades não forem ignoradas. Sozinhas, as escolas não reduzirão a pobreza ou produzirão igualdade", diz.
Até a simples divulgação de notas por escola é vista com ceticismo por Ravitch. "Não vejo sentido em produzir resultados para cada escola porque, ao menos nos EUA, eles refletirão o nível socioeconômico da comunidade atendida."
Ela defende, no entanto, que todo pai receba uma avaliação completa de seu filho, e que escolas sejam avaliadas para averiguar se têm recursos, programas e currículos adequados.

NO BRASIL
O sistema de avaliação brasileiro se assemelha ao norte-americano por também divulgar a média de todas as escolas públicas e traçar metas para cada uma delas. A principal diferença é que não há punições, pois escolas não são fechadas por maus resultados.
Reynaldo Fernandes, ex-presidente do Inep (Instituto Nacional de Estudos e Pesquisas Educacionais), órgão do MEC, discorda de Ravitch quando ela afirma que a divulgação de notas não melhora a qualidade.
"Há evidência de que a divulgação tem impactos positivos. Só não devemos esperar que isso provoque uma revolução no ensino."
Fernandes presidiu o Inep quando, em 2007, o órgão criou o Ideb (Índice de Desenvolvimento da Educação Básica), indicador que dá nota de zero a dez a cada escola baseada nas taxas de aprovação e no desempenho de alunos em testes de português e matemática.
Ele diz que uma das preocupações no Ideb foi traçar metas realistas para cada escola, levando em conta o patamar em que se encontravam no momento em que o índice foi criado. "Fomos muito criticados por fazer metas diferenciadas, mas entendemos que elas tinham que ser ao mesmo tempo factíveis e desafiadoras."
Próximo Texto:
Projeto quer obrigar escola a anunciar Ideb


¨ a) Qual foi a diferença entre o primeiro momento e o segundo?

No primeiro momento faltou toda a informação do contexto de produção. Como é possível se posicionar sem saber informações importantes da data, local, veiculo fonte? A conversa no primeiro momento fica mais no senso comum, ao trazer essas informações o professor compartilha algo importante como comportamento leitor que é fundamental para qualquer tipo de leitura que se for fazer, pois ajuda a estabelecer relação com o texto, antecipar, fazer inferências. No segundo momento o debate foi mais aprofundado, diversas críticas e posicionamentos surgiram.


¨ b) Qual foi o papel das questões no segundo momento?

As questões ajudam na argumentação, a se posicionar, se tornam referencia para quando for escrever uma carta, porém o problema é como as questões são usadas em sala. A ideia não é avaliar e sim ajudar a organizar o pensamento para se posicionar, argumentar.para depois textualizar isso. Essa foi uma questão levantada no Saresp de 3º/ ano passado, crianças até verbalizam indicações literárias mas nunca textualizaram.

.O que se pretende ao propor situações (referentes ao segundo momento) como essas, vivenciadas hoje, na sala de aula?

Promover a inserção dos alunos na prática de leitores e produtores de textos da esfera jornalística , contribuir para formação de sujeitos atuantes. Compreender o que se pode fazer numa roda de jornal. Não adianta o professor apenas ler a notícia – é preciso abrir este espaço para o debate, conversa, troca de opiniões.

d) Por que desenvolver uma sequencia ou projeto que envolve a produção de cartas de leitor?

No caso da esfera jornalística, a formação de leitores de revistas e jornais impressos e digitais é fundamental para que os indivíduos participem da sociedade acompanhando acontecimentos de natureza econômica, social e política. Assim, a construção de capacidades de leitura de textos dessa esfera, tem se constituído, cada vez mais, como uma condição para a formação de sujeitos atuantes

A grande quantidade de informações que é veiculada nos meios de comunicação, bem como a diversidade e efemeridade das matérias publicadas, exigem dos leitores o uso de capacidades e procedimentos leitores específicos para que tenham acesso a esses meios. É por isso que enfatizamos a importância do estudo dos gêneros da esfera jornalística na escola.

O objetivo desta sequência didática é promover a inserção dos alunos na prática de leitores e produtores de textos da esfera jornalística

HTPC - Carta de Leitor

No último HTPC, os professores da EE Profª Rosina Frazatto dos Santos fizeram uma roda de jornal e discutiram a importância desta atividade como uma ação inicial para o trabalho produção de texto de autoria: Carta de Leitor.

HTPC – Parte I

20/09/2011

Ler é entrar em outros mundos possíveis. É indagar a realidade para compreendê-la melhor, é se distanciar do texto e assumir uma postura crítica frente ao que se diz e ao que se quer dizer, é tirar carta de cidadania no mundo da cultura escrita.

Delia Lerner


20/09/2011

21/09/2011

Pauta:

Roda de Jornal

Carta de Leitor

Objetivo:

Contribuir para formar e/ou ampliar o papel leitor dos professores.

Refletir sobre o percurso pessoal dos professores como leitores de textos jornalísticos.

Discutir sobre a importância das rodas de jornal no trabalho com os textos que circulam na esfera jornalística.

Agenda cultural:

Dica cultural: Frejat e Sinfônica da Unicamp – Red Eventos – 23/09 - Jaguariuna

Contextualização: Tendo em vista que, em 2011, a produção escrita que será solicitada no Saresp das 4ª séries / 5º anos será Carta de leitor, gênero discursivo que circula no contexto jornalístico, em seções específicas de revistas (semanais/mensais) e jornais, consideramos pertinente introduzir a discussão sobre o trabalho com os textos jornalísticos, refletindo nesse primeiro momento sobre a importância da leitura e da roda de jornais como auxiliar na produção da Carta de leitor e as condições didáticas propícias para esta produção.

Atividades:

Coletivo:

1) Levantamento dos conhecimentos prévios dos professores sobre Carta de Leitor;

a. O que está em jogo quando lemos textos que circulam na esfera jornalística como reportagem, artigos de opinião, editorial, carta de leitor, entrevistas...?Que conhecimentos acionamos ? Por que lemos esses textos?

Nos Grupos:

2) Ler o artigo anexo e conversar sobre o mesmo se posicionando para depois

socializar para os demais grupos - Material de apoio: anexo 1



ALGUMAS QUESTÕES ( PÓS LEITURA E DISCUSSÃO DO ANEXO 1)


Questões para alimentar a conversa

¨ O que achou da reportagem?

¨ Se você tivesse que comentar com alguém o que achou da reportagem o que diria?

¨ Você conhece o suplemento de onde este texto foi retirado? Já leu algum exempla em outro momento?

¨ Você conhece o jornal de onde este texto foi retirado? Costuma lê-lo?

¨ O que você descobriu/aprendeu/ficou sabendo a partir dessa leitura?

Anexo 1

Projeto quer obrigar escola a anunciar Ideb

DO RIO

Tramita no Congresso um projeto de lei que obriga as escolas públicas a expor, na entrada do prédio, o seu Ideb. O Índice de Desenvolvimento da Educação Básica é a nota dada a cada dois anos pelo Ministério da Educação às instituições escolares, após avaliação de aprendizagem de seus alunos.

A proposta da lei, apresentada pelo deputado federal Edmar Arruda (PSC/ PR), foi inspirada em sugestão feita pelo economista Gustavo Ioschpe em artigo na revista "Veja".

Projetos semelhantes tramitam em câmaras municipais e assembleias estaduais. Em Teresina (PI), por exemplo, falta apenas a sanção do prefeito.

Para Ioschpe, o argumento básico a favor da ideia é de que se trata do direito à informação. A nota do Ideb é pública, mas, para conhecê-la, é preciso acessar o site do MEC.

Uma vez conhecendo a nota da escola, o economista diz acreditar que os pais cobrarão melhorias, ou procurarão unidades com melhor desempenho para matricular os filhos.

"A maioria dos pais não sabe qual é o Ideb da escola e se mostra satisfeita com a qualidade da educação pública. Ao identificá-la como ruim, haverá pressão por melhoria, o que tende a gerar um desconforto positivo em escolas e gestores", diz Ioschpe. (AG)

Ler o artigo anexo e conversar sobre o mesmo se posicionando para depois

socializar para os demais grupos - Material de apoio: anexo 1

12 de setembro de 2011

Somos notícia!!!









Estação de rádio incentiva

estudos


Alunos de escola estadual no Satélite Íris 1 estreiam como locutores e redatores da emissora Rosina


Os alunos da Escola Estadual Professora Rosina Frazatto dos Santos, no bairro Satélite Íris 1, em Campinas, estão com uma atração diferente nos intervalos das aulas. Os 640 estudantes do Ensino Fundamental contam agora com aRádio Rosina, uma estação radiofônica veiculada no circuito interno da instituição, que promete revelar talentos. O projeto, desenvolvido por professores, tem como principal objetivo motivar os estudantes e incentivar a prática de leitura e escrita.

De acordo com a coordenadora pedagógica da instituição, Cláudia Nobre Marque Ortolan, a rádio educativa será gerenciada pelos próprios alunos. “Haverá programação todos os dias e eles irão divulgar matérias e boletins com ações da escola e da própria comunidade. O foco principal dessa atividade é melhorar o desempenho da aprendizagem dos alunos, na leitura e na escrita. Para isso, eles irão redigir notícias, a pauta, o roteiro e a lauda do que vai entrar na programação da rádio”, afirma.

O projeto é fruto de uma parceria do Instituto Robert Bosch com a ONG Gente Nova. A Rádio Rosinafaz parte do Programa Peça por Peça do Instituto Robert Bosch, que atua na formação de habilidades e atitudes para valorizar, descobrir e desenvolver as potencialidades de cada educador. O investimento na compra de equipamentos — caixas de som, microfone, notebook — e organização da estrutura do projeto foi de R$ 11 mil.

Cerca de 25 alunos irão gerenciar o projeto, mas todos eles participarão das atividades, segundo a coordenadora Cláudia. “O núcleo terá 25 alunos, que vão elaborar o roteiro e gerenciar, mas todos os outros serão beneficiados. Vamos orientá-los para que a programação diária inclua a participação de uma sala de aula diferente, de modo que ocorra a participação de todos”, diz. Para conhecer de perto a rotina, os alunos visitaram na última semana uma rádio local e chegaram a entrar ao vivo na programação.

Para Otávio Antoniacci, analista de responsabilidade social do Instituto Robert Bosch em Campinas, a ideia é que a programação ocorra nos intervalos.

“Ela terá dois horários base, das 7h às 7h20, e das 13h às 13h20. É um horário que as crianças estão entrando ou saindo para que a aula não seja prejudicada. Também será uma forma de amenizar o clima e das crianças aprenderem a prestar atenção no trabalho do colega”, explica.

Segundo Antoniacci, o projeto é inovador na cidade. “Além do aprendizado, a rádio vai auxilar no papel de estimular as crianças a irem à escola. Lá, elas terão um ambiente diferente e de integração. Também terão a oportunidade de ampliar o repertório cultural com as produção das matérias, com o conhecimento de novos estilos musicais”, completa.

No dia da estreia, em 26 de agosto, prontos para entrar no ar, empolgação e ansiedade não faltaram à garotada. Gabriela Melo Araújo, de 10 anos, aluna da 4ª série, estudou firme para fazer uma entrevista ao vivo no primeiro dia como jornalista. “ Vou entrevistar o senhor Otávio e fazer perguntas importantes para ele. Estou animada porque vou aprender muito e estou um pouquinho nervosa também.”

A animação do estudante Igor Alves, de 10 anos, também não era diferente. “Minha função é a de redator. Vou escrever o que o locutor vai falar. Já treinei bastante, mas estou um pouquinho nervoso, como todos os meus colegas. Mas acredito que vou desenvolver minha habilidade de escrever e falar.




Josué e o Pé de Macaxeira

Animação vencedora de vários prêmios de Diogo Pereira Viegas.
Uma analogia da história de João e o Pé de Feijão, ambientada na região do Nordeste.


10 de setembro de 2011

Teatro: Josué e o Pé de Macaxeira

No dia 13 de setembro de 2011, os alunos dos 1ºs anos ( A e B ) e do 4º ano A assistirão o espetáculo: Josué e o Pé de Macaxeira.
Este passeio faz parte do Projeto da Secretaria de Educação de São Paulo: Cultura é Currículo.

Trata-se da história de um menino que troca seu burro por uma "macaxeira mágica" que o leva a um mundo fantástico e inimaginável, onde se depara com a galinha que bota ovos de ouro, um cangaceiro gigante, entre outros. Livre adaptação do conto João e o Pé de Feijão em Josué e o Pé de Macaxeira, com base no curta-metragem produzido por Diogo Viegas, vencedor do Anima Mundo.

Horário da saída: 08:30h
Horário da chegada ( previsto ): 12:30h
Desejamos à todos um ótimo espetáculo!!!
Direção/Coordenação

Passeio ao Aquário e Zoológico de São Paulo

No dia 13 de setembro de 2011 ( terça-feira), os alunos dos 2ºs anos conhecerão o Aquário e o Zoológico da cidade de São Paulo!!!

Este passeio faz parte do projeto: Viajando e Navegando, financiado pelo Programa Peça por Peça do Instituto Bosch.

O projeto visa a promoção da competência leitora e escritora pelo estudo dos animais marinhos e do pantanal brasileiro.

Os alunos bem como os professores estão cheios de expectativas!!!

Horário da saída: 07:30h
Horário da chegada ( previsto ) : 18:00h
Desejamos à todos um ótimo passeio!!!
Direção/Coordenação

6 de setembro de 2011

Rotina Semanal - 4ªs séries

Semana de 05 à 09 de setembro

05/09 (segunda-feira)

Leitura pela professora de texto literário
Roda da conversa: roda de jornal ( jornais dominicais)
Português: Projeto didático ‘’ Universo ao meu redor ‘’
Texto informativo: Independência do Brasil
Matemática: resolução de problemas campo multiplicativo
Númerais romanos



06/09 (terça-feira)

Leitura pela professora de texto literário
Roda da conversa: Hino Nacional
Português: história em quadrinhos
Matemática: jornada de matemática (qual é o resultado “exato” mais próximo?) Pg. 65 e 66
Cantar o Hino Nacional (pátio)


07/09 (quarta-feira)

Cabeçalho
Leitura pela professora de texto literário
Roda da conversa: sobre o feriado de 7 de setembro
Português: Poema
Hino Nacional (apresentação)


08/09 (quinta-feira)


Leitura pela professora de texto literário
Roda da conversa: mês de setembro (início da primavera)
Português: Projeto didático “Universo ao meu redor”
Matemática: valor relativo e valor absoluto dos numerais
Grandezas e medidas: gráficos de setores (pizza) atividades 39
Pg.363 e364 (Ler e escrever)


09/09 (sexta-feira)

Leitura pela professora de texto literário
Roda da conversa: como escrever uma carta ao leitor
Português: escrita de uma carta
Matemática: Cálculos e operações
Espaço e forma: traçando uma rota

Rotina Semanal - 3ºs anos

Semana de 05 á 09 de setembro
05/09:
Leitura pelo professor de texto literário- Poesia
Medidas de tempo- Calendário
Espaço e forma- Planificações
Atividades contextualizadas

06/09:
Leitura pelo professor de texto literário- Fábula
Situações-problemas no campo aditivo
Atividades 26 e 27 (Ler e escrever)
Tabuada

07/09:
Feriado

08/09:
Leitura feita pelo professor de texto literário- Conto de assombração
Sondagem de matematica- Escrita numérica
Projeto Peça por Peça- Produção textual

09/09:
Leitura pelo professor de texto literário- Lenda
Análise e reflexão da língua- Atividade 1 (Ler e escrever)
Avaliação diagnóstica de Português

Rotina Semanal - 2ºs anos

Semana de 05 à 09 de setembro

Segunda – feira, 5 de setembro:
Leitura: Contos,
Português: Livro Ler e Escrever, páginas 139 e 140 (atividade 85)
Matemática: Livro Projeto Conviver (continuação de possibilidades)

Terça – feira, 6 de setembro:
Leitura: texto científico.
HISTÓRIA: Livro Projeto Prosa, paginas 46 e 47unidade 4 (um lugar para morar)
Português: Livro Infância Feliz, paginas de 118 a 121 (olha os bichos) englobando projeto Pantanal.
Atendimento aos pais.

Quarta – feira, feriado da Independência do Brasil.

Quinta – feira, 8 de setembro:
Leitura: texto sobre a Independência do Brasil.
Roda da conversa focando a leitura.
Filme: Documentário do Pantanal.
Desenhe a parte que você mais gostou.

Sexta – feira, 9 de setembro:
Leitura: texto: informativo continuação (sobre o dia 7 de setembro)
Ciências: Livro Coleção Brasiliana, pagina 47 (lendo o tato)
Matemática: Livro Projeto Conviver paginas de 140 a 142 (situações Problema)

Rotina Semanal - 1ºs anos

DIA: 05/09 - 2ª FEIRA
LEITURA: texto do livro Almanaque ( acervo da sala) à escolher
Roda de conversa:
Atividade de leitura e escrita de texto de memória ( música infantil)
*localizar informações no texto
Matemática
Situação problema
*números
Projeto Doces Cantinhos : brincadeiras
DIA: 06/09 – 3ª FEIRA
LEITURA: Cinderela Irs. Grimm
Roda de conversa:
Atividade de leitura e escrita de música infantil
Livro Ler e escrever ( brinquedos e brincadeiras)
Localização de informação no texto
Matemática
Números pares (tabela numérica)
Cantinhos e projeto Bosch
DIA: 08/09 - 5ª FEIRA
LEITURA: CINDERELA Irs. Grimm
Roda de conversa:
Atividade de leitura e escrita de música infantil
Localização de informação no texto
Matemática
Situação problema
Ditado de números
DIA: 09/09 – 6ª FEIRA
LEITURA: TEXTO DO LIVRO ALMANAQUE - RODA DE CONVERSA: ATIVIDADE COM TEXTO DE MÚSICA INFANTIL - MATEMATICA : SITUAÇÃO PROBLEMA